Mais de 600 Empresas Juniores no País, mapeadas em mais de 200 Instituições de Ensino Superior em todos os Estados Brasileiros e Distrito Federal. Em São Paulo, foram registradas 200 empresas juniores, 25% de todas catalogagas em território nacional.
No ano de 2003, as Empresas Juniores Confederadas à Brasil Junior alcançaram um faturamento de R$ 4,5 milhões, ao passo que as Empresas Juniores Federadas à FEJESP obtiveram, só elas, um faturamento de R$ 1,3 milhões, aproximadamente, 30% de todo o faturamento nacional.
Mais de 50% das Empresas Juniores são nas áreas de sociais aplicadas, com destaque para os cursos de Administração, Economia e Contabilidade.
Quase 30% são EJs da área de exatas, na qual destacam-se os cursos de engenharia. 10% das EJs são da área de biológicas e outros 10% são multidisciplinares.
Em torno de 60% das Empresas Juniores são provenientes de Instituições de Ensino Superior públicas.
As Empresas Juniores tem idade média de 7 anos e é no Sudeste onde estão as Empresas Juniores mais antigas do MEJ brasileiro. A Empresa Júnior FAAP, pioneira na América Latina, possui 21 anos. Outras empresas que se destacam nacionalmente são a Alimentos Junior Consultoria da Universidade Federal de Viçosa com 16 anos de mercado,;Empresa Jr. de Administração da UFBA, no estado da Bahia; a Junior FEA da USP de Ribeirão Preto; a AD&M Consultoria do Distrito Federal; Ibmex Consultoria Empresarial Jr., a FCAP Jr. Consultoria, da Universidade de Pernambuco e a UFMG Consultoria Jr. em Minas Gerais; e no estado do Rio, a EJ PUC-Rio; INICIATIVA EMPRESA JÚNIOR (de administração e contabilidade da UERJ); EjCM, de ciência da computação, a Fluxo; a i9 CONSULTORIA e a Meta Consultoria; essas ultimas na área de engenharia.
Quase 90% das EJ’s foram fundadas pela iniciativa dos próprios alunos da IES, enquanto 5% de iniciativa de professores ou diretores da IES.
São estimados 2000 projetos de consultoria, principalmente para Micro e Pequenas Empresas, desenvolvidos a cada ano pelas Empresas Juniores. Cada Empresa Júnior envolve em média 25 universitários, levando à estimativa de quase 15.000 empresários juniores.
http://www.jabrasil.org.br/ja/index.php?option=com_interativo&Itemid=111
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Como fazer um currículo
1 – Nada de pressa. Prepare-se para dedicar algum tempo à tarefa de criar o seu currículo – ele não vai ficar pronto em 10 minutos, e certamente será um tempo bem empregado.
2 – Faça um diagnóstico. Procure se informar (no site da empresa, na imprensa ou de outra forma) sobre o que fazem as empresas para as quais você vai entregar o currículo, e que tipo de profissionais elas procuram. Escreva os currículos dando destaque às características que você tem e que se adequem ao perfil que a empresa deseja.
3 – Seja original. Para se inspirar, não há problema em ver modelos de currículos divulgados na imprensa ou em sites especializados, mas não os copie. Lembre-se que o seu avaliador provavelmente vai receber vários outros iguais a aquele modelo, e tudo o que você NÃO quer é ser apenas “mais um”
4 – Seja localizável. As informações de contato são essenciais. Elas devem vir no alto, em destaque, na primeira folha. Não procure ser mais extensivo do que o necessário: para a minha análise, basta ter o nome completo, telefone fixo, telefone celular e e-mail (todos devem estar atualizados e corretos). Informar múltiplos telefones fixos ou múltiplos e-mails deve ser evitado, a não ser que você tenha uma boa justificativa – o mínimo que se espera de um possível contratado é que ele consiga decidir qual o seu telefone e o seu e-mail de contato.
5 – Tenha um foco. Se você está procurando ao mesmo tempo uma colocação como professor de violão clássico e como programador web, faça um currículo separado para cada uma das vagas, sem misturar neles as aptidões tão diferentes entre si. Mas não tenha medo de mencionar (mas aí como nota adicional, sem destaque) no currículo para uma vaga técnica as suas aptidões artísticas ou humanas, ou vice-versa – as empresas não contratam robôs, e muitas vezes têm interesse em saber desde cedo como é a pessoa (e não apenas o profissional) que está contratando. O mesmo vale para atividades extra-curriculares, trabalhos voluntários e outros “extras”.
6 – Seja claro, direto e verdadeiro. Um ponto essencial é incluir a informação correta e completa, de forma direta e concisa. Tentar mascarar informações que a empresa vá descobrir depois é um risco desnecessário, e pode levar a uma posterior avaliação negativa simplesmente pelo fato de você ter tentado.
7 – Escreva de maneira informal, mas corretamente. Leia e releia, remova os erros de ortografia e gramática. Pontue, acentue. Entregue para alguém revisar, e verifique inclusive os dados e números. A última coisa que você quer é que o seu telefone de contato esteja errado. A penúltima coisa que você quer é que a presença de erros de digitação levem o seu avaliador a acreditar que você não é zeloso, ou que escreve mal.
8 – Seja seletivo. Dificilmente o seu avaliador desejará saber onde você fez o pré-escolar, ou o estágio obrigatório para se formar no segundo grau. É provável que ele queira saber se você fez cursos de informática ou de formação profissional em alguma área, mas o número de vagas para as quais é relevante a informação de que você fez curso de piano quando tinha 12 anos é bastante limitado. Incluir este tipo de detalhe no currículo é praticamente uma confissão de que o candidato não tem nada de mais relevante para informar, ou que não tem discernimento do que é importante. Duas boas razões para sair da pilha dos currículos que serão chamados para a entrevista…
9 – Inclua o essencial. Em um bom currículo, não podem faltar as informações de contato atualizadas, uma caracterização sobre você (nome completo, data de nascimento, cidade onde mora, estado civil, se tem filhos) dados sobre as experiências profissionais recentes (empregos, estágios – incluindo período e atividade desempenhada em cada um deles, no mínimo), a formação acadêmica (com detalhes apenas sobre as mais relevantes), e outras atividades e fatos que possam ajudar a definir você como profissional: participação em cursos e eventos, atividades como instrutor, atividades comunitárias, domínio de idiomas, aptidões adicionais (exemplo: dirigir, ter carro próprio…) e outros itens, desde que sejam relevantes para a vaga pretendida!
10 – Capriche no visual. Claro que a parte mais importante do seu currículo é o conteúdo, mas você definitivamente não deseja causar má impressão. Imprima com capricho, e entregue originais (e não xerox) do seu currículo em cada empresa. Se você tiver que corrigir alguma coisa, simplesmente edite e imprima de novo, nada de alterar escrevendo com esferográfica sobre o seu original desatualizado. Lembre-se que se você caprichar, o seu currículo pode ser o primeiro contato que a empresa terá com você. Mas se você não caprichar, é provável que ele seja o último
adaptado do efetividade.net
2 – Faça um diagnóstico. Procure se informar (no site da empresa, na imprensa ou de outra forma) sobre o que fazem as empresas para as quais você vai entregar o currículo, e que tipo de profissionais elas procuram. Escreva os currículos dando destaque às características que você tem e que se adequem ao perfil que a empresa deseja.
3 – Seja original. Para se inspirar, não há problema em ver modelos de currículos divulgados na imprensa ou em sites especializados, mas não os copie. Lembre-se que o seu avaliador provavelmente vai receber vários outros iguais a aquele modelo, e tudo o que você NÃO quer é ser apenas “mais um”
4 – Seja localizável. As informações de contato são essenciais. Elas devem vir no alto, em destaque, na primeira folha. Não procure ser mais extensivo do que o necessário: para a minha análise, basta ter o nome completo, telefone fixo, telefone celular e e-mail (todos devem estar atualizados e corretos). Informar múltiplos telefones fixos ou múltiplos e-mails deve ser evitado, a não ser que você tenha uma boa justificativa – o mínimo que se espera de um possível contratado é que ele consiga decidir qual o seu telefone e o seu e-mail de contato.
5 – Tenha um foco. Se você está procurando ao mesmo tempo uma colocação como professor de violão clássico e como programador web, faça um currículo separado para cada uma das vagas, sem misturar neles as aptidões tão diferentes entre si. Mas não tenha medo de mencionar (mas aí como nota adicional, sem destaque) no currículo para uma vaga técnica as suas aptidões artísticas ou humanas, ou vice-versa – as empresas não contratam robôs, e muitas vezes têm interesse em saber desde cedo como é a pessoa (e não apenas o profissional) que está contratando. O mesmo vale para atividades extra-curriculares, trabalhos voluntários e outros “extras”.
6 – Seja claro, direto e verdadeiro. Um ponto essencial é incluir a informação correta e completa, de forma direta e concisa. Tentar mascarar informações que a empresa vá descobrir depois é um risco desnecessário, e pode levar a uma posterior avaliação negativa simplesmente pelo fato de você ter tentado.
7 – Escreva de maneira informal, mas corretamente. Leia e releia, remova os erros de ortografia e gramática. Pontue, acentue. Entregue para alguém revisar, e verifique inclusive os dados e números. A última coisa que você quer é que o seu telefone de contato esteja errado. A penúltima coisa que você quer é que a presença de erros de digitação levem o seu avaliador a acreditar que você não é zeloso, ou que escreve mal.
8 – Seja seletivo. Dificilmente o seu avaliador desejará saber onde você fez o pré-escolar, ou o estágio obrigatório para se formar no segundo grau. É provável que ele queira saber se você fez cursos de informática ou de formação profissional em alguma área, mas o número de vagas para as quais é relevante a informação de que você fez curso de piano quando tinha 12 anos é bastante limitado. Incluir este tipo de detalhe no currículo é praticamente uma confissão de que o candidato não tem nada de mais relevante para informar, ou que não tem discernimento do que é importante. Duas boas razões para sair da pilha dos currículos que serão chamados para a entrevista…
9 – Inclua o essencial. Em um bom currículo, não podem faltar as informações de contato atualizadas, uma caracterização sobre você (nome completo, data de nascimento, cidade onde mora, estado civil, se tem filhos) dados sobre as experiências profissionais recentes (empregos, estágios – incluindo período e atividade desempenhada em cada um deles, no mínimo), a formação acadêmica (com detalhes apenas sobre as mais relevantes), e outras atividades e fatos que possam ajudar a definir você como profissional: participação em cursos e eventos, atividades como instrutor, atividades comunitárias, domínio de idiomas, aptidões adicionais (exemplo: dirigir, ter carro próprio…) e outros itens, desde que sejam relevantes para a vaga pretendida!
10 – Capriche no visual. Claro que a parte mais importante do seu currículo é o conteúdo, mas você definitivamente não deseja causar má impressão. Imprima com capricho, e entregue originais (e não xerox) do seu currículo em cada empresa. Se você tiver que corrigir alguma coisa, simplesmente edite e imprima de novo, nada de alterar escrevendo com esferográfica sobre o seu original desatualizado. Lembre-se que se você caprichar, o seu currículo pode ser o primeiro contato que a empresa terá com você. Mas se você não caprichar, é provável que ele seja o último
adaptado do efetividade.net
Projeções Econômicas e Análises Setoriais
Os estudos e projeções setoriais contemplam uma radiografia minuciosa de diversos segmentos econômicos. Nesses relatórios, são analisadas as estruturas de mercado e as características formadoras da demanda e da oferta, permitindo assim uma conclusão clara dos indicadores que mais afetam um setor da economia.
Com base em modelos próprios, são apresentadas as perspectivas sobre o setor, derivadas da interação com o cenário doméstico e externo. Os relatórios incluem, ainda, informações relevantes para a identificação do processo de formação de preços do setor.
As análises e projeções econômicas favorecem a antecipação das principais mudanças nos cenários e subsidiam a gestão de contratos e a definição de estratégias para combater ameaças e aproveitar oportunidades.
Com base em modelos próprios, são apresentadas as perspectivas sobre o setor, derivadas da interação com o cenário doméstico e externo. Os relatórios incluem, ainda, informações relevantes para a identificação do processo de formação de preços do setor.
As análises e projeções econômicas favorecem a antecipação das principais mudanças nos cenários e subsidiam a gestão de contratos e a definição de estratégias para combater ameaças e aproveitar oportunidades.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Paradigmas Organizacionais e Modelos de Gestão
O conceito de "Ondas de Transformação": trata-se dos grandes momentos históricos de evolução da sociedade humana, cada qual com seus paradigmas próprios relacionados aos aspectos político, econômico, social, tecnológico e organizacional;
O conceito de "Eras Empresariais" : trata-se dos estágios de evolução empresarial, a partir da Revolução Industrial (Segunda Onda de Transformação), cada um com seus paradigmas gerenciais próprios;
O conceito de "Modelos de Gestão": trata-se do conjunto próprio de concepções filosóficas e idéias administrativas que operacionalizam as práticas gerenciais nas organizações
Gestão Empreendedora - anos 80/90
a) Unidades Independentes de Negócios: trata-se de transformar departamentos e divisões em "pequenas empresas" internas à organização, com autonomia operacional e mercadológica (a gestão financeira continua centralizada para otimizar os recursos das várias unidades autonômas).
b) Equipes Empreendedoras: grupo de pessoas, liderado por um gerente de estilo empreendedor com o objetivo de buscar oportunidades e desenvolver novos negócios para a empresa.
c) "Intrapreneur": segundo PINCHOT III (1989, p. 9), é o "sonhador que faz"; é o funcionário que, a despeito da sua vinculação empregatícia, se comporta como se fosse um "empresário", buscando inovação e resultados (visão do cliente).
d) Alianças e parcerias: para atingir o nível de competitividade, as empresas de estilo empreendedor de gestão passam a compartilhar com outras empresas investimentos em lançamento de novos produtos e serviços; pesquisa e desenvolvimento tecnológico; abertura de novos mercados e formação de redes empresariais.
e) Participação nos resultados ("gain sharing"): recompensa dos empregados ou das equipes em decorrência dos resultados globais (da empresa) ou da unidade de negócio.
f) Alternativas de carreira: estímulo à carreira empreendedora, através de carreira em "Y" ou participação societária.
Administração Holística - anos 90/2000
a) Quanto aos objetivos: integração dos objetivos organizacionais com os objetivos individuais de auto-realização pessoal e profissional.
b) Quanto à estrutura: a organização passa a não depender de uma estrutura formal, sendo baseada em diversas células autônomas de produção (ou de serviços), resultando numa estrutura policelular.
c) Quanto ao comportamento individual e grupal: a equipe procura desenvolver a "visão do todo" do seu conjunto de processos e tarefas; assim, obtém-se o comprometimento individual (com a equipe e/ou organização) e a satisfação no trabalho (realização profissional).
d) Rodízio de funções: ("job rotation"): não há especialistas e nem cargos formais; os funcionários passam a ser polivalentes ou multifuncionais.
Corporação Virtual
A adoção pelas organizações de novos modelos gerenciais, bem como de novas tecnologias de trabalho, está levando a um modelo organizacional visto atualmente como a "empresa do futuro". Tal visão é decorrente de três aspectos:
a) praticamente todos os novos modelos gerenciais são baseados na filosofia de redução da estrutura formal das organizações, na busca de maior flexibilidade;
b) as novas tecnologias de trabalho, sobretudo a informática, estão possibilitando a automação de diversos processos administrativos, fabris, operacionais e comerciais, reduzindo a necessidade de recursos físicos e tornando os processos organizacionais cada vez mais intangíveis e viabilizando o surgimento de "produtos virtuais" (por exemplo, o MP3, na área da música ou o "e-book", na área editorial);
c) aumento das relações de parceria, seja na busca de foco no negócio essencial da empresa ("core business"), seja pela evolução das operações de logística integrada, através de tecnologia da informação, formando redes de valor ("networks")
O processo de Gestão do Conhecimento
A gestão do conhecimento é um processo corporativo, focado na estratégia empresarial e que envolve a gestão das competências, a gestão do capital intelectual, a aprendizagem organizacional, a inteligência empresarial e a educação corporativa.
Gestão das Competências
Competência engloba o conhecimento real, a habilidade, a experiência, os julgamentos de valor e redes sociais. É o elo entre conhecimento e estratégia. Não pode ser copiada com exatidão, é transferida pela prática.
Gestão do Capital Intelectual
Capital Intelectual é a soma do conhecimento de todos em uma organização, o que lhe proporciona vantagens competitivas; é a capacidade mental coletiva, a capacidade de criar continuamente e proporcionar valor de qualidade superior. Criado a partir do intercâmbio entre:
a)capital humano - capacidade organizacional que uma empresa possui de suprir as exigências do mercado. Está nas habilidades dos funcionários, em seus conhecimentos tácitos e nos obtidos nas suas informações profissionais, na busca permanente de atualização de saber, nas informações alcançáveis, nas informações documentadas sobre clientes, concorrentes, parceiros e fornecedores. Essencialmente diz respeito às pessoas, seu intelecto, seus conhecimentos e experiências;
b)capital estrutural - soma das patentes, processos, manuais, marcas, conceitos, sistemas administrativos, bancos de dados disponibilizados, tecnologia, estruturas organizacionais;
c)capital de clientes - é o valor dos relacionamentos de uma empresa com as pessoas com as quais faz negócios.
http://www1.serpro.gov.br/publicacoes/gco_site/m_capitulo01.htm
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Plano de Marketing: a extrema racionalização da venda
Marketing é a parte do processo de produção e de troca que está relacionado com o fluxo de bens e serviços do produtor ao consumidor. É popularmente definida como a distribuição e venda de mercadorias, inclui as atividades de todos aqueles que se dedicam à transferência de mercadorias desde o produtor até ao consumidor.
Engloba todo o conjunto de atividades de planejamento, concepção e concretização, que visam a satisfação das necessidades dos clientes, presentes e futuras, através de produtos/serviços existentes ou novos. O Marketing identifica a necessidade e cria a oportunidade.
Propaganda é ato e o efeito de propagar, publicizar. É projetar a imagem da empresa no mercado, promover a adesão a um dado sistema ideológico (político, social ou econômico, divulgar uma idéia em um meio.
Publicidade é definida como a arte de despertar no público o desejo de compra, levando-o à ação. A Publicidade é um conjunto de técnicas de ação coletiva, utilizadas no sentido de promover o lucro de uma atividade comercial, conquistando, aumentando ou mantendo clientes.
Anos 50: Vender a qualquer custo e visualização da marca.
Anos 60:O "vender a qualquer custo" deu lugar à "satisfação garantida".
Anos 70: Departamentos de marketing em todas as grandes empresas. Multiplicam-se os supermercados, shoppings centers e franchises.
Anos 80: "Em Busca da Excelência", de Tom Peters e Bob Waterman inaugurou a era dos gurus de marketing. Produziram o livro de marketing mais vendido de todos os tempos, ao focarem completamente sua atenção para o cliente.
Anos 90: O avanço tecnológico teve um forte impacto no marketing. Uma revolução na logística, distribuição e formas de pagamento. O CRM (Customer Relationship Management) e o serviços de atendimento ao consumidor, entre outras inovações, tornaram possível uma gestão de relacionamento com os clientes em larga escala. Surge o Marketing Societal.
Anos 2000: Webmarketing e Comércio eletrônico
Ano de 2010: Marketing de Busca.
Ciclo de vida do produto
Plano de Marketing
1º Passo: A Estratégia de Marketing é explicar as ações necessárias para concretizar cada uma das orientações estratégicas definidas durante o processo de análise.
2º Passo: O Orçamento de marketing conjuga possíveis variações dos diversos dados orçamentais até alcançar o equilíbrio entre o resultado pretendido e o possível para as condições de mercado. É comum a tendência por parte da estrutura comercial para subavaliar as potencialidades do mercado, derivada do hábito de premiar o excesso de objetivos. Assim, têm a garantia de alcançar os objetivos, podendo mesmo excedê-los.
3º Passo: O Plano de Acção. Por último no plano de marketing tem de se assinar as responsabilidades para cada uma das atividades, bem como planear as suas datas de execução. Contudo a planificação não pode ficar por aqui. Após a definição da estratégia do marketing e planificada a sua implementação, há que ter em conta as restantes dimensões da empresa, a tecnologia (verificar se dispõe da tecnologia adequada), "recursos humanos"(se os recursos humanos estão preparados), e processos (os métodos e processos de trabalho são os mais indicados para a estratégia, a tecnologia e os recursos disponíveis).
Instrumentos:
ANÁLISE EXTERNA, O MEIO ENVOLVENTE
Análise do meio envolvente (Politica, económica, Social, Tecnológica, Ambiental e Legal).
Análise do mercado.
Análise dos clientes.
ANÁLISE EXTERNA, OS CONCORRENTES
Identificação dos concorrentes.
Análise dos concorrentes diretos.
Análise detalhada dos concorrentes mais importantes.
Análise e medida da posição concorrencial.
ANÁLISE INTERNA
Performances quantitativas.
Volume de vendas e cotas de mercado (global e por segmento).
Perfil e caracterização dos clientes comparativamente com os do mercado e dos principais concorrentes.
Grau de penetração dos produtos da empresa nos principais circuitos de Distribuição.
Análise dos custos e da rentabilidade dos diferentes produtos e ou modelos da gama da empresa.
O estado e a evolução recente da notoriedade e imagem da empresa e ou marca junto dos atuais clientes, clientes potenciais e nos distribuidores e prescritores.
Os recursos que a empresa dispõe.
ANÁLISE SWOT da EMPRESA
Pontos Fortes / Pontos Fracos.
Oportunidades / Ameaças.
Oportunidades do Negócio / Ameaças do Negócio.
FIXAÇÃO de OBJETIVOS
Uma definição clara dos objetivos permite assegurar a coerência da estratégia com a política global da empresa. Envolvimento global.
Engloba todo o conjunto de atividades de planejamento, concepção e concretização, que visam a satisfação das necessidades dos clientes, presentes e futuras, através de produtos/serviços existentes ou novos. O Marketing identifica a necessidade e cria a oportunidade.
Propaganda é ato e o efeito de propagar, publicizar. É projetar a imagem da empresa no mercado, promover a adesão a um dado sistema ideológico (político, social ou econômico, divulgar uma idéia em um meio.
Publicidade é definida como a arte de despertar no público o desejo de compra, levando-o à ação. A Publicidade é um conjunto de técnicas de ação coletiva, utilizadas no sentido de promover o lucro de uma atividade comercial, conquistando, aumentando ou mantendo clientes.
Anos 50: Vender a qualquer custo e visualização da marca.
Anos 60:O "vender a qualquer custo" deu lugar à "satisfação garantida".
Anos 70: Departamentos de marketing em todas as grandes empresas. Multiplicam-se os supermercados, shoppings centers e franchises.
Anos 80: "Em Busca da Excelência", de Tom Peters e Bob Waterman inaugurou a era dos gurus de marketing. Produziram o livro de marketing mais vendido de todos os tempos, ao focarem completamente sua atenção para o cliente.
Anos 90: O avanço tecnológico teve um forte impacto no marketing. Uma revolução na logística, distribuição e formas de pagamento. O CRM (Customer Relationship Management) e o serviços de atendimento ao consumidor, entre outras inovações, tornaram possível uma gestão de relacionamento com os clientes em larga escala. Surge o Marketing Societal.
Anos 2000: Webmarketing e Comércio eletrônico
Ano de 2010: Marketing de Busca.
Ciclo de vida do produto
Plano de Marketing
1º Passo: A Estratégia de Marketing é explicar as ações necessárias para concretizar cada uma das orientações estratégicas definidas durante o processo de análise.
2º Passo: O Orçamento de marketing conjuga possíveis variações dos diversos dados orçamentais até alcançar o equilíbrio entre o resultado pretendido e o possível para as condições de mercado. É comum a tendência por parte da estrutura comercial para subavaliar as potencialidades do mercado, derivada do hábito de premiar o excesso de objetivos. Assim, têm a garantia de alcançar os objetivos, podendo mesmo excedê-los.
3º Passo: O Plano de Acção. Por último no plano de marketing tem de se assinar as responsabilidades para cada uma das atividades, bem como planear as suas datas de execução. Contudo a planificação não pode ficar por aqui. Após a definição da estratégia do marketing e planificada a sua implementação, há que ter em conta as restantes dimensões da empresa, a tecnologia (verificar se dispõe da tecnologia adequada), "recursos humanos"(se os recursos humanos estão preparados), e processos (os métodos e processos de trabalho são os mais indicados para a estratégia, a tecnologia e os recursos disponíveis).
Instrumentos:
ANÁLISE EXTERNA, O MEIO ENVOLVENTE
Análise do meio envolvente (Politica, económica, Social, Tecnológica, Ambiental e Legal).
Análise do mercado.
Análise dos clientes.
ANÁLISE EXTERNA, OS CONCORRENTES
Identificação dos concorrentes.
Análise dos concorrentes diretos.
Análise detalhada dos concorrentes mais importantes.
Análise e medida da posição concorrencial.
ANÁLISE INTERNA
Performances quantitativas.
Volume de vendas e cotas de mercado (global e por segmento).
Perfil e caracterização dos clientes comparativamente com os do mercado e dos principais concorrentes.
Grau de penetração dos produtos da empresa nos principais circuitos de Distribuição.
Análise dos custos e da rentabilidade dos diferentes produtos e ou modelos da gama da empresa.
O estado e a evolução recente da notoriedade e imagem da empresa e ou marca junto dos atuais clientes, clientes potenciais e nos distribuidores e prescritores.
Os recursos que a empresa dispõe.
ANÁLISE SWOT da EMPRESA
Pontos Fortes / Pontos Fracos.
Oportunidades / Ameaças.
Oportunidades do Negócio / Ameaças do Negócio.
FIXAÇÃO de OBJETIVOS
Uma definição clara dos objetivos permite assegurar a coerência da estratégia com a política global da empresa. Envolvimento global.
O papel da Inovação Tecnológica
http://www.inovacaotecnologica.com.br
O que é uma patente ?
Patente, na sua formulação clássica, é uma concessão pública, conferida pelo Estado, que garante ao seu titular a exclusividade ao explorar comercialmente a sua criação. Em contrapartida, é disponibilizado acesso ao público sobre o conhecimento dos pontos essenciais e as reivindicações que caracterizam a novidade no invento.
Os direitos exclusivos garantidos pela patente referem-se ao direito de prevenção de outros de fabricarem, usarem, venderem, oferecerem vender ou importar a dita invenção.
Direitos autorais são as denominações utilizadas em referência ao rol de direitos aos autores de suas obras intelectuais que pode ser literárias, artísticas ou científicas.
Copyright ou direito de reprodução, do outro, um direito de autor; neste, o foco está na pessoa do direito, o autor; naquele, no objeto do direito (a obra) e na prerrogativa patrimonial de se poder copiar.
Algumas regras:
a idéia de que "se fui eu a inventar, aquilo é meu".
não existindo uma proteção legal, os inventores tenderão a manter a invenção secreta.
ao divulgar a patente, haverá a partilha do conhecimento usado na criação da patente. ou seja "já sabemos como é que ele fez aquilo"
muitas patentes surgem na base de outras patentes; "usei o conhecimento daquela patente e melhorei-a"
quando acabar o termo do contrato, qualquer pessoa pode usar aquele conhecimento.
as patentes incentivam a busca pelo conhecimento, a eficiência econômica e a Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).
Registro de patentes cai no Brasil e cresce no resto do mundo
Agência FAPESP - 16/08/2007
A Organização Mundial da Propriedade Intelectual (Ompi) divulgou novo relatório sobre o registro de patentes em nível mundial. De acordo com o documento, que analisa dados coletados em 2005, o número de patentes concedidas em todo o mundo, desde 1995, aumenta em média 3,6% ao ano.
Registro de patentes no mundo
Cerca de 600 mil patentes foram concedidas em 2005, totalizando, ao fim daquele ano, 5,6 milhões de patentes vigentes em todo o planeta.
A lista de patentes concedidas em relação à população é liderada pelo Japão, seguido pela Coréia do Sul, Estados Unidos, Alemanha e Austrália.
O relatório aponta que o Japão tem cerca de 3 mil patentes obtidas para cada milhão de habitantes. Na Coréia do Sul, a proporção é de 2,5 mil para cada milhão. Nos Estados Unidos, Alemanha e Austrália são, respectivamente, 700, 600 e 500 patentes para cada milhão.
Patentes no Brasil
No Brasil houve uma redução de 13,5% no número de patentes concedidas em 2005, em comparação com dados do ano anterior. No entanto, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), escritório que cuida da concessão de patentes no país, está entre os 20 escritórios que mais concedem patentes no mundo: 12º lugar.
No Brasil, o número de patentes concedidas para não-residentes foi, em 2005, maior do que as patentes concedidas para residentes. Ainda assim, em ambos os casos, houve uma redução das patentes concedidas. Se comparado com dados de 2004, houve uma redução de 1,8% no número de patentes concedidas para residentes e uma redução de 17% das patentes concedidas para não-residentes.
O relatório da Ompi aponta que o Brasil é o último colocado em relação a patentes obtidas em outros países, com cerca de mil - os Estados Unidos ficam em primeiro lugar, com cerca de 160 mil patentes. Entretanto, o Brasil teve um aumento de 4%, em 2005, do número de patentes concedidas em outros países.
Indeciso no desenvolvimento
O relatório ressalta que "as patentes depositadas por países como Brasil, Índia, Israel e África do Sul aumentam fora de seus territórios - um sinal de crescente internacionalização e diversidade dos sistemas de patentes".
O Brasil é o 17º na lista que mede a relação entre investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e o número de patentes concedidas para residente. O país concede 0,29 patente para residentes a cada US$ 1 milhão investidos em P&D.
O relatório aponta ainda que a Coréia do Sul e a China tiveram participação significativa no aumento dos depósitos de patentes em todo o mundo. Os escritórios chineses registraram um aumento de 42,1% no número de patentes depositadas por residentes. Na China, os depósitos por não-residentes aumentaram 23,6%.
Os escritórios que mais recebem demandas para depósitos de patentes, segundo dados da Ompi, são os do Japão, Estados Unidos, China, Coréia do Sul e o Escritório Europeu de Patentes. De acordo com o relatório, as cinco regiões representam 77% das demandas por depósitos de patentes e 74% das patentes concedidas em todo o mundo.
Site do INPI
Site da Biblioteca Nacional
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