Especulação, em economia, consiste em uma aposta acerca do futuro econômico de um país, um setor de atividade ou de uma empresa.
O movimento das bolsas de valores, por exemplo, resulta, em grande parte, de manobras especulativas. Um grande número de agentes ou um único agente - desde que suficientemente poderoso - pode, através de operações vultosas de compra ou venda das ações de uma empresa, forçar uma alta ou uma baixa dos preços. Se o preço das ações aumenta, outros investidores, acreditando que os preços possam subir ainda mais, compram também. Tais expectativas podem se concretizar ou não.
A especulação financeira foi um dos fatores que levaram à crise de 1929, quando houve o crash da bolsa de Nova York. Neste caso, ficou claro que havia uma enorme diferença entre o preço esperado das ações e o valor real dos ativos das empresas. A diferença correspondia à especulação ou à expectativa de lucros dos especuladores.
Especulador é um participante do mercado que espera que o retorno dos seus investimentos seja primariamente providenciado pelas acções (compras/vendas) dos outros participantes no mercado. Opõe-se ao conceito de investidor - o participante que espera que o retorno dos seus investimentos seja primariamente providenciado pelos fluxos financeiros gerados pelo activo no qual investe. A especulação é o risco não assumido pelo investidor e é considerada uma prática nefasta, podendo provocar a quebra de mercados, em benefício de alguns especuladores. Normalmente é objeto de controle pelos órgãos fiscalizadores (como a CVM) do mercado de capitais.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Barueri, 13 de abril de 2010
Srs. Pais,
No dia 03 de Maio, realizaremos uma visita à Bovespa com os alunos do Ensino Médio. Os objetivos dessa visita estão relacionados aos conteúdos desenvolvidos em sala de aula e à observação do funcionamento da Bolsa de Valores de São Paulo.
A visita será às 11h. Os alunos almoçarão no Mercado Central. Nosso retorno está previsto para 17h30. Os alunos serão acompanhados pelos professores, Patricia, Steevens e Matheus.
Queremos enfatizar a importância da participação de todos os alunos, uma vez que o conteúdo será extremamente enriquecido com as observações realizadas por eles, além da oportunidade de vivenciar a rotina da Bolsa de Valores de São Paulo, e poder ampliar os horizontes.
Para participar desta visita, os alunos deverão estar uniformizados.
Data e horário da visita: 03/05/2010 (2a feira) das 9h às 17h30
Saída da Escola: 9h.
Retorno programado: 17h30
Custo do transporte: R$ 35,00
Almoço: o aluno deverá levar dinheiro para o almoço no Mercado Central.
Prazo para adesão: 26/04/2010.
OBS: O pagamento deverá ser efetuado no Setor de Atendimento, juntamente com a entrega da autorização devidamente preenchida.
Atenciosamente,
Coordenação de High School
-------------------------------------------------------------------------
AUTORIZAÇÃO DE VISITA MONITORADA À BOVESPA
Autorizo meu(minha) filho(a) _________________________________ do High–School 2 a participar da visita Monitorada à Bovespa , no dia 03/05/2010 (2a feira).
Responsável: ___________________________ Tel.: __________________
Srs. Pais,
No dia 03 de Maio, realizaremos uma visita à Bovespa com os alunos do Ensino Médio. Os objetivos dessa visita estão relacionados aos conteúdos desenvolvidos em sala de aula e à observação do funcionamento da Bolsa de Valores de São Paulo.
A visita será às 11h. Os alunos almoçarão no Mercado Central. Nosso retorno está previsto para 17h30. Os alunos serão acompanhados pelos professores, Patricia, Steevens e Matheus.
Queremos enfatizar a importância da participação de todos os alunos, uma vez que o conteúdo será extremamente enriquecido com as observações realizadas por eles, além da oportunidade de vivenciar a rotina da Bolsa de Valores de São Paulo, e poder ampliar os horizontes.
Para participar desta visita, os alunos deverão estar uniformizados.
Data e horário da visita: 03/05/2010 (2a feira) das 9h às 17h30
Saída da Escola: 9h.
Retorno programado: 17h30
Custo do transporte: R$ 35,00
Almoço: o aluno deverá levar dinheiro para o almoço no Mercado Central.
Prazo para adesão: 26/04/2010.
OBS: O pagamento deverá ser efetuado no Setor de Atendimento, juntamente com a entrega da autorização devidamente preenchida.
Atenciosamente,
Coordenação de High School
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AUTORIZAÇÃO DE VISITA MONITORADA À BOVESPA
Autorizo meu(minha) filho(a) _________________________________ do High–School 2 a participar da visita Monitorada à Bovespa , no dia 03/05/2010 (2a feira).
Responsável: ___________________________ Tel.: __________________
Determinando o valor
Digamos que você decide abrir um restaurante. Você compra o prédio, o equipamento de cozinha, mesas e cadeiras, suprimentos, contrata os cozinheiros, garçons etc. Depois divulga o restaurante e abre as portas.
Digamos que:
você gasta US$ 500 mil comprando o prédio e os equipamentos;
no primeiro ano, você gasta US$ 250 mil em guarnições, comida e folha de pagamento;
no final desse primeiro ano, você soma todo o dinheiro que recebeu dos clientes e descobre que totalizou uma receita de US$ 300 mil.
Uma vez que recebeu US$ 300 mil e pagou US$ 250 mil em despesas, seu lucro líquido é:
US$ 300 mil (receita) - US$ 250 mil (despesa) = US$ 50 mil (lucro)
Ao final do segundo ano, você recebe US$ 325 mil e suas despesas são as mesmas, com um lucro líquido de US$ 75 mil. Nesse ponto, você decide que quer vender o negócio. Quanto ele vale?
Uma das maneiras de se avaliar é dizer que o negócio "vale" US$ 500 mil. Se você fechar o restaurante, pode vender o prédio, o equipamento e tudo o mais e receber US$ 500 mil. Essa é uma simplificação, é claro: o prédio provavelmente subiu de valor e o equipamento depreciou, pois agora está usado. Vamos dizer apenas que o valor gira em torno dos US$ 500 mil. Este é o valor patrimonial, ou valor de mercado, do negócio. Isso é o valor de todo o ativo do empreendimento se você liquidá-lo hoje.
O que acontece se você continuar o negócio?
Vendendo ações
Se você mantiver o seu restaurante funcionando, provavelmente acumulará pelo menos US$ 75 mil neste ano (baseado no histórico do seu negócio). Portanto, você pode considerar o restaurante como um investimento que pagará algo em torno de US$ 75 mil de lucro ao ano. Olhando dessa maneira, alguém poderia querer pagar US$ 750 mil pelo restaurante, já que um retorno anual de US$ 75 mil em um investimento de US$ 750 mil representa uma taxa de retorno de 10%. Alguém poderia querer pagar US$ 1.500.000, o que representa uma taxa de retorno de 5%. Ou até mais, se ele imaginou que a receita do restaurante poderia crescer ao longo do tempo a uma taxa maior do que a inflação.
Portanto, o proprietário do restaurante irá ajustar o preço de forma compatível. Você pode avaliar o negócio em US$ 1.500.000. No entanto, se dez pessoas vierem até você e disserem: "Puxa, eu gostaria de comprar seu restaurante, mas não tenho os US$ 1.500.000", você poderia de alguma forma querer dividir seu negócio em 10 partes iguais e vender cada uma por US$ 150 mil. Em outras palavras, você poderia vender cotas do seu restaurante. Então, cada pessoa que comprou uma cota receberia um décimo dos lucros ao final do ano e teria um dos dez votos em qualquer das decisões financeiras da empresa. Ou então você poderia dividir a propriedade em 1.500 cotas e vender cada uma por US$ 1.000, para ter um preço que mais pessoas pudessem pagar. Outra alternativa seria dividir a propriedade em 3 mil cotas, manter 1.500 com você e vender o restante por US$ 500 cada. Dessa forma, você retêm a maioridade das cotas (e, conseqüentemente, os votos) e permanece no controle do restaurante, enquanto compartilha o lucro com outras pessoas. Enquanto isso, você consegue depositar US$ 750 mil no banco graças às vendas das 1.500 cotas a outras pessoas.
As ações, em sua essência, são realmente muito simples. Elas representam o patrimônio e os lucros da empresa. Os dividendos de uma ação representam a porção da cota dos lucros de uma empresa, geralmente distribuídos anualmente. Se o restaurante tiver dez proprietários, cada um possuindo uma cota acionária, e o negócio acumular US$ 75 mil de lucro durante o ano, então cada proprietário recebe um dividendo de US$ 7.500. Uma grande companhia como a IBM tem milhões de cotas acionárias excedentes, em torno de 1,7 bilhões em fevereiro de 2004 (veja Quicken: International Business Machines (em inglês) para mais detalhes). Neste caso, os lucros totais da companhia são divididos por 1,7 bilhões e enviados aos acionistas como dividendos.
Uma medida do valor de uma empresa, pelo menos no que diz respeito aos investidores, é o produto do número de cotas excedentes multiplicados pelo preço da ação. Este valor é chamado capitalização de uma empresa.
Digamos que:
você gasta US$ 500 mil comprando o prédio e os equipamentos;
no primeiro ano, você gasta US$ 250 mil em guarnições, comida e folha de pagamento;
no final desse primeiro ano, você soma todo o dinheiro que recebeu dos clientes e descobre que totalizou uma receita de US$ 300 mil.
Uma vez que recebeu US$ 300 mil e pagou US$ 250 mil em despesas, seu lucro líquido é:
US$ 300 mil (receita) - US$ 250 mil (despesa) = US$ 50 mil (lucro)
Ao final do segundo ano, você recebe US$ 325 mil e suas despesas são as mesmas, com um lucro líquido de US$ 75 mil. Nesse ponto, você decide que quer vender o negócio. Quanto ele vale?
Uma das maneiras de se avaliar é dizer que o negócio "vale" US$ 500 mil. Se você fechar o restaurante, pode vender o prédio, o equipamento e tudo o mais e receber US$ 500 mil. Essa é uma simplificação, é claro: o prédio provavelmente subiu de valor e o equipamento depreciou, pois agora está usado. Vamos dizer apenas que o valor gira em torno dos US$ 500 mil. Este é o valor patrimonial, ou valor de mercado, do negócio. Isso é o valor de todo o ativo do empreendimento se você liquidá-lo hoje.
O que acontece se você continuar o negócio?
Vendendo ações
Se você mantiver o seu restaurante funcionando, provavelmente acumulará pelo menos US$ 75 mil neste ano (baseado no histórico do seu negócio). Portanto, você pode considerar o restaurante como um investimento que pagará algo em torno de US$ 75 mil de lucro ao ano. Olhando dessa maneira, alguém poderia querer pagar US$ 750 mil pelo restaurante, já que um retorno anual de US$ 75 mil em um investimento de US$ 750 mil representa uma taxa de retorno de 10%. Alguém poderia querer pagar US$ 1.500.000, o que representa uma taxa de retorno de 5%. Ou até mais, se ele imaginou que a receita do restaurante poderia crescer ao longo do tempo a uma taxa maior do que a inflação.
Portanto, o proprietário do restaurante irá ajustar o preço de forma compatível. Você pode avaliar o negócio em US$ 1.500.000. No entanto, se dez pessoas vierem até você e disserem: "Puxa, eu gostaria de comprar seu restaurante, mas não tenho os US$ 1.500.000", você poderia de alguma forma querer dividir seu negócio em 10 partes iguais e vender cada uma por US$ 150 mil. Em outras palavras, você poderia vender cotas do seu restaurante. Então, cada pessoa que comprou uma cota receberia um décimo dos lucros ao final do ano e teria um dos dez votos em qualquer das decisões financeiras da empresa. Ou então você poderia dividir a propriedade em 1.500 cotas e vender cada uma por US$ 1.000, para ter um preço que mais pessoas pudessem pagar. Outra alternativa seria dividir a propriedade em 3 mil cotas, manter 1.500 com você e vender o restante por US$ 500 cada. Dessa forma, você retêm a maioridade das cotas (e, conseqüentemente, os votos) e permanece no controle do restaurante, enquanto compartilha o lucro com outras pessoas. Enquanto isso, você consegue depositar US$ 750 mil no banco graças às vendas das 1.500 cotas a outras pessoas.
As ações, em sua essência, são realmente muito simples. Elas representam o patrimônio e os lucros da empresa. Os dividendos de uma ação representam a porção da cota dos lucros de uma empresa, geralmente distribuídos anualmente. Se o restaurante tiver dez proprietários, cada um possuindo uma cota acionária, e o negócio acumular US$ 75 mil de lucro durante o ano, então cada proprietário recebe um dividendo de US$ 7.500. Uma grande companhia como a IBM tem milhões de cotas acionárias excedentes, em torno de 1,7 bilhões em fevereiro de 2004 (veja Quicken: International Business Machines (em inglês) para mais detalhes). Neste caso, os lucros totais da companhia são divididos por 1,7 bilhões e enviados aos acionistas como dividendos.
Uma medida do valor de uma empresa, pelo menos no que diz respeito aos investidores, é o produto do número de cotas excedentes multiplicados pelo preço da ação. Este valor é chamado capitalização de uma empresa.
terça-feira, 20 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
Estudos sobre liderança
Convém iniciar com Max Weber, sociólogo alemão, que caracterizou três tipos distintos de estrutura na sociedade, onde cada qual possui características de comportamento diferentes, relacionados com os tipos de poder na sociedade:
- Racional-legal: em que a aceitação da autoridade se baseia na crença da legalidade das leis e regulamentos. Essa autoridade pressupõe um tipo de dominação legal, o qual vai buscar sua legitimidade no caráter prescritivo e normativo da lei;
- Tradicional: em que a aceitação da autoridade se baseia na crença de que o que explica a legitimidade é a tradição e os costumes. Em suma, os subordinados aceitam como legítimas, as ordens superiores que emanam dos costumes e dos hábitos tradicionais ou de fatos históricos imemoriais;
- Carismática: em que a aceitação advém da lealdade e da confiança nas qualidades normais de quem governa. Em presença de um líder ou chefe que personifique um carisma invulgar ou excepcional, qualquer subordinado aceitará a legitimidade de sua autoridade.
Então, no caso da Legal ou Racional, também denominada burocrática, em razão da predominância de normas e regulamentos, definidos por mecanismos impessoais e racionais, tal como em grandes organizações, são exemplos o próprio Estado, o exército etc.
Já a Tradicional é caracterizada pela família, do feudalismo, na sociedade medieval, ou do coronelismo, na América do Sul, por se apresentarem patriarcais e patrimonialistas;
No caso da Carismática, predominam as características de grupos revolucionários, religiosos e partidos políticos, por representarem veneração a personalidades místicas, arbitrárias;
O termo burocracia, cunhado por Max Weber durante o despertar do capitalismo como representante das grandes organizações, constitui um modelo de organização humana, baseada na racionalidade ao adequar meios aos objetivos pretendidos a fim de garantir a máxima eficiência, distinguindo-se daqueles existentes nas sociedades antigas, tal como no feudalismo e nas autoridades tradicionais.
Neste sentido, os estudos de Max Weber, embora analíticos e não prescritivos, compõem um “modelo ideal” que será aplicado em instituições públicas e organizações privadas, garantindo presença dominante da burocracia nas sociedades modernas.
O estudo da liderança e seus princípios nos dias de hoje, deve ser integrado com a figura da autoridade ou da dominação, conforme apresentado nos estudos de Max Weber, por estar vinculado com a figura do líder carismático, onde a principal característica é a aceitação, arrebanhando massas de liderados, sem imposição.
Portanto, liderar diz respeito a uma relação entre líder e liderados que se manifesta pelo consentimento, espontaneidade e identidade de interesses, embora não podemos confundir figura de líder, rei ou chefe em momentos da história.
Então, de acordo com esta definição, o processo de liderança não deve ser entendido como comparação à relação entre subordinado e chefe existentes nas organizações. Deve ser entendido sim, como um fenômeno onde uma pessoa influencia o comportamento de outra, ou outras, desvinculado ao rótulo de chefe, ou mesmo amigo, subordinado ou parente, mas sendo caracterizado pelo consentimento e pura aceitação entre as partes.
Mas os estudos de Weber incorporados ao Estado e as organizações fornecem ao mundo terminologia específica, como a Teoria da Burocracia, que não fica isenta de críticas considerando o período pós-1930.
- Racional-legal: em que a aceitação da autoridade se baseia na crença da legalidade das leis e regulamentos. Essa autoridade pressupõe um tipo de dominação legal, o qual vai buscar sua legitimidade no caráter prescritivo e normativo da lei;
- Tradicional: em que a aceitação da autoridade se baseia na crença de que o que explica a legitimidade é a tradição e os costumes. Em suma, os subordinados aceitam como legítimas, as ordens superiores que emanam dos costumes e dos hábitos tradicionais ou de fatos históricos imemoriais;
- Carismática: em que a aceitação advém da lealdade e da confiança nas qualidades normais de quem governa. Em presença de um líder ou chefe que personifique um carisma invulgar ou excepcional, qualquer subordinado aceitará a legitimidade de sua autoridade.
Então, no caso da Legal ou Racional, também denominada burocrática, em razão da predominância de normas e regulamentos, definidos por mecanismos impessoais e racionais, tal como em grandes organizações, são exemplos o próprio Estado, o exército etc.
Já a Tradicional é caracterizada pela família, do feudalismo, na sociedade medieval, ou do coronelismo, na América do Sul, por se apresentarem patriarcais e patrimonialistas;
No caso da Carismática, predominam as características de grupos revolucionários, religiosos e partidos políticos, por representarem veneração a personalidades místicas, arbitrárias;
O termo burocracia, cunhado por Max Weber durante o despertar do capitalismo como representante das grandes organizações, constitui um modelo de organização humana, baseada na racionalidade ao adequar meios aos objetivos pretendidos a fim de garantir a máxima eficiência, distinguindo-se daqueles existentes nas sociedades antigas, tal como no feudalismo e nas autoridades tradicionais.
Neste sentido, os estudos de Max Weber, embora analíticos e não prescritivos, compõem um “modelo ideal” que será aplicado em instituições públicas e organizações privadas, garantindo presença dominante da burocracia nas sociedades modernas.
O estudo da liderança e seus princípios nos dias de hoje, deve ser integrado com a figura da autoridade ou da dominação, conforme apresentado nos estudos de Max Weber, por estar vinculado com a figura do líder carismático, onde a principal característica é a aceitação, arrebanhando massas de liderados, sem imposição.
Portanto, liderar diz respeito a uma relação entre líder e liderados que se manifesta pelo consentimento, espontaneidade e identidade de interesses, embora não podemos confundir figura de líder, rei ou chefe em momentos da história.
Então, de acordo com esta definição, o processo de liderança não deve ser entendido como comparação à relação entre subordinado e chefe existentes nas organizações. Deve ser entendido sim, como um fenômeno onde uma pessoa influencia o comportamento de outra, ou outras, desvinculado ao rótulo de chefe, ou mesmo amigo, subordinado ou parente, mas sendo caracterizado pelo consentimento e pura aceitação entre as partes.
Mas os estudos de Weber incorporados ao Estado e as organizações fornecem ao mundo terminologia específica, como a Teoria da Burocracia, que não fica isenta de críticas considerando o período pós-1930.
terça-feira, 6 de abril de 2010
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